MARGARIDA MESTRE
183
page-template-default,page,page-id-183,page-child,parent-pageid-125,wp-custom-logo,stockholm-core-2.3.2,qodef-qi--no-touch,qi-addons-for-elementor-1.5.3,select-theme-ver-9.0,ajax_fade,page_not_loaded,menu-animation-underline,side_area_uncovered,,qode_menu_,wpb-js-composer js-comp-ver-6.7.0,vc_responsive,elementor-default,elementor-kit-38
Title Image

MARGARIDA MESTRE

Todo o trabalho começava por mim sozinha. Eu e o texto, eu e as palavras. Construção de frases, re-escrita, construção de novos sentidos. Maneiras de criar outras leituras, ler-se o invisível, o que está para além das palavras, inverter a lógica. Trabalho minucioso, com a minha Loop Station. E, simultaneamente, exercer a produção: tentar encontrar lugares de apresentação destes Objectos – lugares da poesia, da performance, dos objetos híbridos. Algum sucesso, alguma frustração. Muito trabalho para pouca visibilidade… sempre com a segurança de que «aquilo que tenho para apresentar, é belo».


All my work started with me alone. Me and the script, me and the words. Construction of sentences, re-writing, construction of new meanings. Ways to create other interpretations, or read the invisible, reading what is beyond words, and invert what is logic. I did a detailed work, with my Loop Station. And, simultaneously, finding places where these Objects would be presented – places of poetry, of performance, of hybrid objects. I had some success, some frustration. And a lot of work for little visibility… always with the assurance that «what I have to present is beautiful».

WOS #1